O complemento solidário para idosos (CSI) permite aumentar o rendimento dos pensionistas mais pobres mas, do ponto de vista estatístico, falhará o objectivo de tirar da pobreza os reformados que vivem sozinhos.
O complemento solidário para idosos (CSI) permite aumentar o rendimento dos pensionistas mais pobres mas, do ponto de vista estatístico, falhará o objectivo de tirar da pobreza os reformados que vivem sozinhos.
A conclusão consta de um estudo da autoria do economista Carlos Farinha Rodrigues, e explica-se pelo facto de os limites de rendimento mínimo estabelecidos anualmente pelo Governo serem mais baixos do que o limiar da pobreza que entretanto vai sendo apurado.
Elisabete Miranda elisabetemiranda@negocios.pt O complemento solidário para idosos (CSI) permite aumentar o rendimento dos pensionistas mais pobres mas, do ponto de vista estatístico, falhará o objectivo de tirar da pobreza os reformados que vivem sozinhos, noticia o Jornal de Negócios. A conclusão consta de um estudo da autoria do economista Carlos Farinha Rodrigues e explica-se pelo facto de os limites de rendimento mínimo estabelecidos anualmente pelo Governo serem mais baixos do que o limiar da pobreza que entretanto vai sendo apurado. O mesmo estudo revela que um em cada quatro idosos que recebe o CSI não se encontra verdadeiramente numa situação de pobreza. O estudo de Farinha Rodrigues compara o rendimento social de inserção, criado pelo Governo de António Guterres, e o complemento solidário para idosos, aprovado por José Sócrates, e conclui que a prestação de apoio aos idosos é menos eficaz no combate à pobreza do que o RSI. Ver Jornal de Negócios |
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